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Curtas Curtas - Programa 1 filmes

A festa dos encantados

animação, Brasil, 2016, 13 min, livre
sugestão: 5+

A festa dos encantados narra a saga de um índio Guajajara que, procurando pelo irmão perdido, encontrou um mundo subterrâneo habitado por seres encantados e ali permaneceu até aprender todos os rituais e cânticos de várias celebrações. Com saudade da família, voltou para seu povo e passou a contar sua história e a ensinar, na sua aldeia de origem, tudo o que havia aprendido com aqueles seres. Antes disso, de acordo com a lenda, os Guajajara não realizavam festas.

Direção: Masanori Ohashy.
Argumento: Tamuiz Vicente
Roteiro: Mauro Siqueira e Dario Noleto.
Tradução: Cíntia Guajajara.
Ilustrações: Masanori Ohashy, João Pessina e Hideki Ohashy.
Animação: Pedro Francisco Tavares.
Composição de cenas e pintura digital: Masanori Ohashy, Pedro Francisco Tavares, João Pessina e Hideki Ohashy.
Programação visual: Masanori Ohashy.
Música: Cantos Guajajara.
Efeitos Sonoros e Edição de Som: Derez Marques e Daniel Mioju.
Narração: Zé Regino.
Produção Executiva: Júlio Pinho e Sônia Guajajara.

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Mãtãnãg, a encantada

animação, Brasil, 2019, 14 min, livre
sugestão: 7+

A índia Mãtãnãg segue o espírito de seu marido, morto picado por uma cobra, até a aldeia dos mortos. Juntos eles superam os obstáculos que separam o mundo terreno do mundo espiritual. Uma vez na terra dos espíritos, as coisas são diferentes: outros modos regem o sobrenatural. Mas Mãtãnãg não está morta e sua alma deve retornar ao convívio dos vivos. De volta à sua aldeia, reunida a seus parentes, novas vicissitudes durante um ritual proporcionarão a oportunidade para que mais uma vez vivos e mortos se reencontrem. Falado em língua Maxakali e legendado, Mãtãnãg se baseia em uma história tradicional do povo Maxakali. As ilustrações para o filme foram realizadas em oficina na Aldeia Verde, no município de Ladainha, em Minas Gerais.

Direção : Shawara Maxakali e Charles Bicalho
Pesquisa e roteiro : Pajé Totó Maxakali e Charles Bicalho
Consultoria Cultural : Isael Maxakali e Sueli Maxakali
Direção de animação : Jackson Abacatu
Ilustração : Alexandre Maxakali, Ariston Maxakali, Cassiano Maxakali
Eliana Maxakali, Erismar Maxakali, Evaldo Maxakali,  Gerente Maxakali,  Mamei Maxakali, Marcinho Maxakali, Marco Maxakali,  Paulinho Maxakali,  Shawara Maxakali,
Montagem : Charles Bicalho, Jackson Abacatu, Marcos Henrique Coelho
Design de produção : Charles Bicalho, Comunidade Maxakali de Aldeia Verde, Jackson Abacatu
Tradução de maxakali para português : Charles Bicalho, Isael Maxakali, Sueli Maxakali
Produção : Charles Bicalho, Cláudia Alves, Marcos Henrique Coelho
Produção de animação : Etama Produções
Finalização de imagem : Jackson Abacatu
Realização : Pajé Filmes

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Konãgxeka: o Dilúvio Maxakali

animação, Brasil, 2016, 13 min, livre
sugestão: 5+

Konãgxeka Na Língua Indígena Maxakali Quer Dizer “Água Grande”. Trata-Se Da Versão Maxakali Da História Do Dilúvio. Como Um Castigo, Por Causa Do Egoísmo E Da Ganância Dos Homens, Os Espíritos Yãmîy Enviam A “Grande Água”. Trata-Se De Um Filme Indígena. Um Dos Diretores É Representante Do Povo Indígena Maxakali, De Minas Gerais. Filme Falado Em Língua Maxakali, Com Legenda. O Argumento Do Filme É O Mito Diluviano Do Povo Maxakali. As Ilustrações Para O Filme Foram Feitas Por Indígenas Maxakali, Durante Oficina Realizada Na Aldeia Verde Maxakali, No Município De Ladainha, Minas Gerais.

Direção : Charles Bicalho E Isael Maxakali
Roteiro : Charles Bicalho E Isael Maxakali
Montagem : Charles Bicalho, Isael Maxakali, Jackson Abacatu E Marcos Henrique Coelho
Direção De Animação : Jackson Abacatu
Produção : Charles Bicalho E Marcos Henrique Coelho
Direção De Arte : Charles Bicalho E Jackson Abacatu