Paulo Brandão
Músico, produtor musical, compositor, arranjador e técnico de áudio. Seu primeiro trabalho profissional foi com o grupo vocal “Céu da Bôca”. Integrou também a banda de Clara Sandroni, o grupo “Cão Sem Dono”, e é baixista do instrumental “Aquarela Carioca”.
Dentre mais de uma centena de CDs produzidos, destacam-se Interior de Marianna Leporace, Larga do meu pé, Bossa Nova e Segundo Pauleira de Paulo Malaguti Pauleira, Aquarela Carioca, Contos e Mundo da Rua do grupo instrumental Aquarela Carioca, Na Minha Cara de Rita Peixoto e Carlos Fuchs, Fogo Mordido do grupo Fato, Cantos da Palavra de Marcelo Sandmann, Silvia Contursi e Benito Rodrigues, Achado de Fabiano Medeiros, Maquinaíma de Alexandre Nero e Zirigdanski do grupo homônimo.
Alguns exemplos entre inúmeros trabalhos como compositor de trilhas para cinema:
O Menino Que Engoliu o Sol, da diretora Patrícia Alves Dias / série finalista do Japan Prize 2021
Me Liga na Lata, do diretor David Reeks, série vencedora do Festival Comkids 2021 na categoria 7-10 anos não ficção.
Disque Quilombola, do diretor David Reeks, prêmio de melhor trilha original na categoria curtas do Festival de Cinema do Amazonas.
O Curupira do diretor: Humberto Avellar, prêmio de melhor som na 21a Jornada Internacional de Cinema da Bahia.
Rota de Colisão do diretor: Roberval Duarte, base para o 1o ano do curso de produção de trilhas para cinema da Escuela Nacional de Experimentación y Realización Cinematográfica, Buenos Aires, 2006 / prêmio de melhor trilha do Cine Ceará, 2000.
Jonas et Lisa dos diretores Daniel Schorr e Zabelle Côté / produção do National Filmboard of Canadá e vencedor do prémio popular do Anima Mundi 1995